Sanduíche de mortadela é um clássico. Atração gastronômica de espaços como o Mercadão de São Paulo e presença certa no cardápio dos botecos descolados e nos mais populares. Quem associa mortadela a algo desqualificado, não sabe nada! Este embutido tem história e vem da Itália, desde sempre cheio de sabores, podendo ser incrementada no seu recheio com pistaches, azeitonas, pimentas e pimentões. Originalmente de carne suína, já ganhou versões com carnes bovinas e de frango.
Certo é que um mortadela de boa procedência, feita com bons ingredientes, é uma iguaria que satisfaz os paladares mais exigentes. Uma pena que atualmente as mortadelas de indústrias estejam adicionando derivados de soja e milho transgênicos na composição. Por isto, prefira sempre as artesanais e as que prescindem de aditivos químicos.
Uma coisa é certa: não se pode economizar na quantidade de mortadela. No Mercadão de SP alguns sandubas chegam a ter mais de 300g de mortadela. Acho que é exagero, mas tem quem goste.
Na nossa versão usamos entre cinco e seis fatias daquela mortadela que tem uns 20cm de diâmetro. É mais que suficiente para sentir a presença marcante e opulenta.
O bom sanduíche começa por um bom pão. O pão francês de um modo geral cai muito bem, mas o mais usado é o “cervejinha”, aquele redondinho, muito parecido com o pão francês comum. Qualquer boa padaria vai fornecer um pão adequado para combinar com a mortadela.
Mas como a gente gosta de fazer pão, fizemos o sanduba aí da foto com um pão de aveia que saiu do nosso próprio forno.
O pulo do gato da nossa receita é intercalar as fatias de mortadela com queijo prato e passar rapidamente numa chapa bem quente. O aquecimento vai atiçar os sabores da mortadela. O ponto é quando a mortadela começar a ficar douradinha e o queijo derreter.
Aí a gente acomoda dentro do pão e se delicia.
Os fundamentalistas da mortadela defendem que nem queijo precisa. Que o negócio é só pão e mortadela. Mas, cá para nós, o queijinho dá um toque e uma textura especial.
Gostamos de adicionar fatias de tomate e folhas de alface. De alguma forma emprestam leveza e fazem um contraponto bem fresco com a mortadela. Outra coisa que compõe bem é uma cebola caramelada.
Resumo da história: quem tem preconceito com mortadela, além de ser elitista, não entende nada de boa comida.
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