Mousse de tomate é típico prato de época. Nos anos 60 era muito chique transformar as coisas em mousses e terrinas. E foi justamente relendo um livro de receitas desta época que encontramos a receita que adaptamos ao nosso gosto e nosso jeito.
A base de tudo é um bom molho de tomates, ao qual vamos acrescentar gelatina sem sabor e creme de leite. É muito simples:
Ralamos uma cebola grande (não queremos que ela apareça no molho), socamos 3 dentes de alho até virar pasta, e batemos no liquidificador 5 tomates grandes (com pele e semente, que tudo isto é nutritivo).
Na panela quente foi um fio generoso de azeite de oliva e logo a cebola que ganha companhia do alho antes de dourar e, logo, os tomates liquidificados. Tempera-se com sal, pimenta, páprica picante e colocasse um buquê de salsinha e manjericão para dar sabor.
Deixa-se cozinhar em fogo baixo por pelo menos 40 minutos, acrescentando água quando necessário para não secar.
O molho pronto sai do fogo e recebe dois envelopes de gelatina sem sabor diluída em água quente (siga as instruções do fabricante). Mexemos bem e esperamos esfriar um pouco. Depois juntamos o creme de leite sem soro.
Aí a mousse pode ser formatada em uma grande peça (para ir à mesa), numa forma grande, ou em forminhas pequenas, para compor porções individuais. Preferimos as porções individuais e colocamos em forminhas untadas com azeite. Duas horas de geladeira deixa a mousses firmes e prontas para desenformar.
Muita coisa pode acompanhar esta mousse, mas optamos pela combinação tradicional (bem anos 60) com camarões. Usamos os de tamanho médio que depois de limpos foram temperados com suco de limão, alho e pimenta do reino. Foram para uma frigideira bem quente apenas o tempo suficiente para mudarem de cor e, aí, juntamos meio cálice de conhaque para flambar.
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