Tartar de kani-kama

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Tartar de kani-kama

A ideia é uma adaptação de uma entrada que comemos numa virada de ano na simpática cidade de Pucón, no Chile. Volta e meia a gente recorre a ela em jantares com amigos ou mesmo quando a pedida é uma refeição mais leve. O nome original é Tartar de Krill, porque é feito com o pequeno crustáceo, abundante nos mares do sul. Mas o interessante é combinação com abacate e tomates, que abre um leque incrível de sabores. Na nossa adaptação ficou tartar de kani-kama.

Como aqui não se encontra krill, optamos a primeira vez por camarões miúdos que foram picadinhos depois de receberem rápido cozimento no vapor. Depois experimentamos com kani –kama, que é uma compactação de carne de patas de caranguejos que se encontra em qualquer supermercado. Ambos ficaram legais.

Modo de fazer

Mas como fizemos este aí da foto?

Abacate ainda é pouco valorizado na nossa gastronomia

Meio abacate foi picadinho bem pequeno e misturado com uma colherinha de creme de leite, o suficiente para dar liga, e temperado com gotas de suco de limão siciliano, sal e pimenta. Um tomate grande foi picado e deixamos escorrer um pouco de sua água, e logo temperado com sal e um pouquinho de azeite de oliva. O kani-kama foi desfiado e picado e temperado com limão e pimenta.

Finalizando

Num potinho tipo ramequin montamos o tartar. No fundo o kani, depois o tomate e por último o abacate. Tudo bem apertado com uma colher, para não perder a forma. Se você preferir montar num aro a ordem é inversa, pois ao “desenformarmos” o tartar, a camada de cima será de kani.

Por fim, um pouco de azeite um uma pimentinha moída na hora para o toque final. Como entrada harmoniza com muita coisa, desde o pisco sour dos chilenos até um bom vinho.

Pra quem gosta de abacate AQUI tem guacamole e AQUI nachos caseiros.

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tartar

 

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