Sanduíche aberto de picanha

Como uma picanha inteira é notoriamente demais para duas pessoas, hoje vai mais um prato com este corte espetacular de carne. Um sanduíche aberto de picanha, sem muitas invenções, mas com muito sabor.

Como fazer

O fundo do prato a gente cobre com duas fatias de pão de forma integral, tostadinhas numa sanduicheira. Sobre uma delas vai o ovo que não é exatamente frito, é grelhado. O ovo é feito numa frigideira pequena (que o ovo cubra todo o fundo) ligeiramente untada com óleo. E o ovo cozinha aos poucos, fogo baixo até o ponto indefectível: clara dura e gema mole. De tempero sal e pimenta, para quem gosta.

Picanha na chapa

As fatias de picanha são untadas com azeite de oliva e vão para a chapa ou frigideira bem quente (e sem nenhuma gordura). Aliás duas regras básicas para evitar muita fumaça na hora de grelhar a carne: a gordura, no caso azeite, é passada na carne e não na chapa. E a chapa ou frigideira deve estar muito quente quando receber a carne. E não fique virando e desvirando os bifes. Quando estiver pronto de um lado vire, tempere com sal (usamos sal grosso moído) e deixe o mesmo tempo que deixou no outro lado. A última virada é só para salgar os dois lados.

 Para guarnecer a carne, um refogado rapidíssimo. Quando tirar a carne da chapa, coloque um pouco mais de azeite de oliva e uma cebola fatiada. Algumas gotas de vinho branco vão ajudar a deglassar (soltar o “queimadinho” do fundo da frigideira). Acrescentamos meio copo de ervilhas congeladas que combinam muito bem com a cebola e quando a cebola estiver cozida mas ainda crocante, desligamos o fogo e juntamos seis tomates cereja cortados em quatro. Assim ele aquece e solta um pouco do seu suco ser perder a consistência do tomate fresco.

Acompanhe com folhas de agrião, alface ou o verde que mais lhe agradar.

Talvez seja muita coisa para se chamar de um lanche. Chamemos, então, de uma refeição informal.

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